segunda-feira, 25 de maio de 2009

Luz ARTIFICIAL e Sombras



Se desenha uma figura, cuidando que as linhas fugitivas que construíram a base se alonguem o mais possível, afim de se poder usa-las para desenhar a sombra!
Agora,
Imagine-se a luz independente como se fosse um poste com uma lâmpada – há uma base para o mesmo, assim como uma certa altura onde se há de pôr aquela lâmpada...
E esse “poste” pode ser posto em qualquer parte do cenário.




IMPORTANTE:
Aquela regra de “quanto mais alta a luz, mais curta a sombra” e de que “quanto mais baixa a luz, mais longa a sombra” ainda se aplica – portanto, leve em consideração a “altura” que esse “poste” vai ter!
Trace as linhas que se originam da fonte de luz, tal como nos exemplos anteriores:



Em seguida,
Da BASE do “poste” gere linhas-guia irão se dirigir às arestas inferiores àquelas que tu assinalaste, assim:

Logo,
Já não é como antes, quando a luz provinha do sol, atrás do horizonte, e bastava que os raios de luz provenientes do mesmo se cruzassem com as linhas fugitivas que construíam a base do objeto.
Há que se traçar do poste tanto as linhas de raios de luz ao topo, como as que irão atingir as arestas na base do objeto – partindo da própria base desse “poste” virtual!



Onde ambas estas linhas-guias se cruzarem, há que se marcar esses pontos, já que estes pontos definirão o contorno da sombra:



...
E se aplicam as definições de áreas sombreadas( penumbra, umbra )tal como demonstrado anteriormente:






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