Se traçam, a partir dos pontos de fuga, as linhas de frente e base do objeto, constituindo o topo deste.
De um terceiro ponto, abaixo, se geram linhas que vão se encontra em cada quina visível do objeto.
Dos mesmos pontos de fuga usados anteriormente, se geram linhas fugitivas que vão definir onde está a base do objeto.
Eliminam-se as linhas guias:
... E o objeto está pronto!
Vamos chama-lo de “objeto A”.
Tu podes gerar quantos outros objetos quiseres a partir destes pontos de fuga:
Como tu podes ver abaixo, a linha de horizonte está ACIMA do objeto proposto, logo estaremos vendo esse objeto de cima – dado que começamos a desenha-lo pelo topo!
Este tipo de ângulo de visão é chamado de “plongée”
As bases de todos estão alinhadas no chão, onde se define uma “linha de terra” a partir do ponto mais próximo do leitor, a quina do objeto “A”.
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