Se desenha uma figura, cuidando que as linhas fugitivas que construíram a base se alonguem o mais possível, afim de se poder usa-las para desenhar a sombra!
Agora,
Imagine-se a luz independente como se fosse um poste com uma lâmpada – há uma base para o mesmo, assim como uma certa altura onde se há de pôr aquela lâmpada...
E esse “poste” pode ser posto em qualquer parte do cenário.
Agora,
Imagine-se a luz independente como se fosse um poste com uma lâmpada – há uma base para o mesmo, assim como uma certa altura onde se há de pôr aquela lâmpada...
E esse “poste” pode ser posto em qualquer parte do cenário.
IMPORTANTE:
Aquela regra de “quanto mais alta a luz, mais curta a sombra” e de que “quanto mais baixa a luz, mais longa a sombra” ainda se aplica – portanto, leve em consideração a “altura” que esse “poste” vai ter!
Trace as linhas que se originam da fonte de luz, tal como nos exemplos anteriores:
Trace as linhas que se originam da fonte de luz, tal como nos exemplos anteriores:
Em seguida,
Da BASE do “poste” gere linhas-guia irão se dirigir às arestas inferiores àquelas que tu assinalaste, assim:
Logo,
Da BASE do “poste” gere linhas-guia irão se dirigir às arestas inferiores àquelas que tu assinalaste, assim:
Logo,
Já não é como antes, quando a luz provinha do sol, atrás do horizonte, e bastava que os raios de luz provenientes do mesmo se cruzassem com as linhas fugitivas que construíam a base do objeto.
Há que se traçar do poste tanto as linhas de raios de luz ao topo, como as que irão atingir as arestas na base do objeto – partindo da própria base desse “poste” virtual!
Há que se traçar do poste tanto as linhas de raios de luz ao topo, como as que irão atingir as arestas na base do objeto – partindo da própria base desse “poste” virtual!